Mas o mais interessante do trabalho de Green, Pääbo e colegas nem é, para mim, esssa evidência de atividade sexual pouco ortodoxa no final do Pleistoceno, mas a busca feita pelos autores de sequências do genoma humano que podem ter sido submetidas a pressão seletiva, afastando-nos de nossos parentes próximos, o neandertal e o chimpanzé.
Aspectos cognitivos e do esqueleto foram identificados numa primeira busca, mas o mapa completo dos genes com copyright exclusivo Homo sapiens sapiens ainda deve demorar.
Eu, ao menos, aguardarei com interesse. Vai ser curioso, para dizer o mínimo, descobrir, por fim, o que a gente tem que a evolução apreciou tanto...