E, como anunciado no lançamento, feito no início de outubro, as imagens são de Sinus Iridium ("Bacia do Arco-Íris"), local de pouso previsto para o primeiro robô lunar chinês, Chang'e 3.
Infelizmente não sei traduzir as legendas em chinês, mas o site da agência oficial de notícias da China, a Xinhua, traz uma galeria de imagens feitas pela sonda, com legendas em inglês. Essa galeria pode ser acessada aqui.
Desde 2003, quando se tornou o terceiro país a desenvolver a tecnologia necessária para enviar um ser humano à órbita terrestre (depois de Rússia e EUA) o programa espacial chinêsvem avançando a passos largos.
A China pretende ter uma estação espacial própria dentro de dez anos -- o primeiro módulo vai ao espaço no ano que vem -- e talvez envie astronautas à Lua na década de 2020.
Dos chamados BRICs (Brasil, Rússia, Índia e China) o Brasil é, de fato, o único a não ter um programa espacial de fôlego.
A Índia, recentemente citada como candidata a uma vaga permanente no Conselho de segurança da ONU, também tem um programa de exploração lunar bem-sucedido, o Chandrayaan. E a Rússia é, claro, além de herdeira dos sucessos da União Soviética, o principal esteio da Estação Espacial Internacional, que depende dos cargueiros russos Progress e das cápsulas tripuladas Soyuz para se manter.