
21 de janeiro de 2012 | 14h11
SÃO PAULO - O desejo de fazer um parto normal tinha sido incentivado pelo médico do convênio, mas, para a auxiliar de escritório Karine Sobral Pataki, de 24 anos, o mais viável era ter o bebê em um hospital. Ela não queria fazer em casa e não tinha condições financeiras. "Foi quando conheci minha doula, que me indicou a Casa de Parto Sapopemba, onde fui bem-recebida e auxiliada", diz.
Fotos do parto
Fotos do parto
Dali em diante, Karine passava em consulta com o médico do convênio e com as enfermeiras obstetras e parteiras da casa de parto. Em 14 de julho de 2011, ela sentiu as primeiras contrações e foi levada ao local pelo marido e a doula para realizar um parto sem intervenção médica, com uma parteira que já conhecia das consultas. "Doeu bastante, mas não pensei em pedir anestesia e nem cesárea. Era assim que eu queria que minha Alice viesse ao mundo, de maneira natural."
Encontrou algum erro? Entre em contato
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.