
28 de julho de 2010 | 00h00
Figueiredo atribui boa parte da culpa pela má qualidade da coleta seletiva ao poder público, que não estimula a população a separar o lixo orgânico do reciclável e recolhe tudo junto. Com isso, um contamina o outro, o que dificulta a compostagem ou a reciclagem. Mas faz uma ressalva: "É preciso profissionalizar ONGs e cooperativas de catadores de lixo: 90% delas são semi-amadoras."
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