29 de julho de 2010 | 00h00
Regina Nogueira, de 64 anos, teve eletrodos implantados para estimular os neurônios afetados pela doença - um procedimento já antigo, mas que foi feito com uma nova máquina, capaz de mapear o cérebro e posicionar o eletrodo de forma muito mais precisa. Durante a cirurgia, um outro eletrodo, desenvolvido por Nicolelis, foi usado para gravar dados da atividade cerebral de Regina enquanto ela fazia movimentos com os braços. O mesmo será feito com outros 11 pacientes.
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