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Zôo dos EUA aumenta área para elefantes ameaçados

E tem plano de 10 anos para triplicar o espaço atual e hospedar uma manada de elefantes asiáticos ameaçados de extinção no Zôo Nacional, uma parte do Instituto Smithsonian

Por Agencia Estado
Atualização:

O bebê elefante do Zôo Nacional dos Estados Unidos ganhou, hoje, um ?chiqueirinho? de 1.495 m2 de presente pelo seu segundo aniversário. Kandula nasceu no zôo no dia 25 de novembro de 2001, como o primeiro elefante macho asiático concebido por inseminação artificial. Ele pesava 145 quilos quando nasceu, pulou para mais que o triplo no primeiro aniversário e, agora, está próximo dos 900 quilos. E, quando for adulto, poderá atingir cinco vezes esse peso. ?Ele já é forte o suficiente para breve estar maior que o resto das instalações?, diz a diretora do zôo, Lucy Spelman. A área expandida inclui um tanque e um sistema de barreiras com um portão hidráulico projetado para agüentar 4.500 quilos de força. É a primeira fase de um plano de 10 anos para triplicar o espaço atual e hospedar uma manada de elefantes asiáticos ameaçados de extinção no Zôo Nacional, uma parte do Instituto Smithsonian. Os planos atuais para a área asiática do zôo são acomodar dois elefantes machos, um deles, Kandula, e mais de seis fêmeas, diz Lucy. Na fria manhã desta terça-feira, Kandula ergueu-se no seu novo e resistente chiqueirinho para brincar com os funcionários do zôo. Sua hesitante mãe, Shanti, seguiu-o de perto. Depois de um tempo, os dois estavam berrando, derrubando pneus e posando para as câmeras. Estima-se que 30.000 elefantes asiáticos sobrevivam em seus habitats. Cerca de 300 estão em cativeiro. Eles têm uma expectativa de vida de aproximadamente 60 anos.

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